domingo, 9 de novembro de 2008

SENTInela

SENTInela a dor que já senti em mim
Ela nunca sentiu algo por mim, só por ela
Enquanto eu senti por ela, com ela e nela
sempre sem ti, sempre sentinela

Enquanto ela pensava nela
Eu pensava nela
Nela eu pensava mesmo sem ela
Ela sempre estará comigo

O que eu sinto o que ela sente
Tudo converte nela
O egoismo do sentir mente de sentir ela

O egocentrismo de se mentir de não sentir
O ego de sentimentos por ela
Quero nunca mais SENTInela

André Luis B. De L.

Um comentário:

Julio Camillo disse...

Se soubessem o contexto em que essa poesia foi feita.... entenderiam!!! Acho que comprova demais mta coisa de artístico que está presente nela. Sem dúvidas eu tb senti.